terça-feira, 31 de maio de 2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Reunião do Colegiado Gestor
Realizado no dia 18/05/16,contou com a presença de lideranças comunitárias, profissionais de saúde e moradores. A reunião teve como pauta principal o problema de acúmulo de lixo e seus fatores de risco a saúde. Com os desdobramentos ficou pactuado a realização de uma ação integrada no dia 02/06, entre os equipamentos do território e unidade de saúde com o objetivo de sensibilizar os moradores sobre os riscos do acúmulo de lixo pra saúde
quinta-feira, 19 de maio de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Ação em Comemoração ao Dia das Mães
Ação em comemoração ao dia das mães, realizado no dia 10/05 com atividades de preparação para os jogos carioca, evento em comemoração aos jogos olímpicos que será realizado no dia 24/06 na Vila Olímpica do Caju. A ação contou com a participação dos usuários do programa academia carioca e profissionais de saúde NASF. Com atividades de revezamento, cobrança de pênaltis, vôlei adaptado e café da manhã integrativo.
Ato pelo Dia Nacional da Luta Antimanicomial
No grupo de convivência - psicoterapia – para adultos foi realizado pelo NASF uma roda de conversa sobre o modelo de cuidado da rede de saúde mental, apresentando a Rede de Atenção Psicossocial como substituta do manicômio. A Srª Maria Helenice e sua filha Viviane deram depoimentos das experiências vivenciadas no antigo Hospital Psiquiátrico Pedro II. Dona Maria viveu parte de sua adolescência e juventude internada neste hospital e teve diversas seções de eletrochoque, relata sua maravilhosa experiência ao encontrar a clínica do afeto, que a permitiu retomar sua vida social, ao ser acolhida pela psiquiatra Nise da Silveira. A filha de Dona Maria, Viviane, nasceu dentro do manicômio e hoje está sendo acompanhada junto com sua mãe pela Rede de Atenção Psicossocial, tendo a liberdade de viver com saúde em sua casa e junto a família.
Em meio a tantas experiências contadas, Dona Maria relata a sensação de autonomia e liberdade que sentiu a partir da clínica do afeto, que Nise e seus apoiadores proporcionaram para os internos. Fala sobre a angustia que sentia em ter que comer com a mão e da indignação dos profissionais que atuavam com a psiquiatra Nise e que esses se posicionaram contra tal ação, já naturalizada no hospital, e impediram a continuidade dessa prática: “a partir daquele dia eu nunca mais precisei comer comida com as mãos, agora eu só como de colher”.
Nesse encontro percebemos a sensibilidade e delicadeza do trabalho de Nise da Silveira, abrindo espaço para a importância de uma escuta atenta e interessada, potencializando os princípios de solidariedade e disposição em escutar e respeitar a nossa condição humana.