Objetivo:
Orientação sobre os métodos contraceptivos para o homem e para mulher.
Com participação de 12 mulher e 1 homem.
Profissionais:
Enfermeira Maria de lourdes dos santos
Médico Marcos hilbig
Acs: Jonathas, Fabiana e Tatiana
Existem vários métodos contraceptivos (para evitar a gravidez). Alguns dizem respeito a precauções que são tomadas pelo homem, outros dizem respeito às mulheres e também há os métodos nos quais participam o homem e a mulher.
Os principais métodos anticoncepcionais são realizados através de contraceptivos injetáveis, diafragmas, DIUs, espermicidas, esponjas, esterilização feminina, método do coito interrompido (coitus interruptus), método do muco, método do ritmo, métodos pós-relação, pílulas anticoncepcionais, vasectomia masculina e preservativos. Os anticoncepcionais injetáveis são baseados em hormônios.
O DIU é inserido no útero, tratando-se de um dispositivo permanente.
Os espermicidas são produtos químicos injetados na vagina antes das relações sexuais. A esponja espermicida é inserida na vagina após a relação sexual. A esterilização feminina envolve intervenção cirúrgica, com a amarração das trompas de Falópio.
O método do coito interrompido é o mais antigo, não se tratando de um método que sempre garante a anticoncepção.
O método do muco utiliza o conhecimento das mudanças do muco cervical durante o ciclo menstrual.
O método do ritmo evita relações sexuais no dias férteis.
Os métodos pós-relação, tais como a inserção do DIU quatro dias após a relação sexual não são recomendáveis. A pílula do dia seguinte liquida com o óvulo fertilizado. De modo geral, devido à sua composição hormonal, as pílulas anticoncepcionais podem provocar muitos efeitos colaterais.
A vasectomia é o método em que há intervenção cirúrgica no homem, para fins de obstrução do canal de transporte dos espermatozóides ao sêmen: portanto, tal método impede que o sêmen contenha espermatozóides, não havendo assim a possibilidade de concepção.
Os preservativos são proteções masculinas feitas de látex, sendo também utilizados na prevenção de doenças adquiridas por contato sexual.
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